24 de Novembro de 2016 | 14.00 | ISCAP
RESUMO
Esta comunicação que tem por título “A Humanidade de Agostinho: um Presente que Passado e Futuro oferecem para desfrutar”, apresenta a nossa perspetiva/leitura do que Agostinho da Silva considera ser a Humanidade.
Percorre-se o Tempo – desde um Passado até um Futuro – para dar conta da necessidade de chegada à meta que, afinal, em muito se assemelha a um regresso ao ponto original daquela partida…
O início deste percurso corresponde ao entendimento do que é, verdadeira e naturalmente, ser-se humano, ou ser cada um poema. Mas, nos tempos contados pela História – e sobretudo na atualidade – constata-se um afastamento que se poderá traduzir por um estado artificializado em que todos (sub)vivemos, e que nos impossibilita a expressão daquela condição/natureza própria. Neste contexto atual, todos nos encontramos no mundo a cumprir uma pena – cujo fim será nosso dever apressar, e para o qual se apontam caminhos…
Nota biográfica
Adelina Maria Granado Andrês é professora do ISCAP, na área das ciências sociais e humanas. Os seus interesses de investigação compreendem o estudo do contexto educativo enquanto instrumento capaz de promover o desenvolvimento da criatividade e da emancipação dos indivíduos, mais particularmente ao nível do ensino superior. Neste âmbito tem decorrido o seu percurso académico e científico: licenciada em Ciências da Educação pela Universidade do Porto; mestre em Ciências da Educação, Especialização em Educação, Políticas Educativas e Ensino Superior, pela Universidade do Porto; doutora em Ciências da Educação, Especialidade de Filosofia da Educação, pela Universidade do Minho – com a tese “Agostinho da Silva: a “vida conversável” como fundamento da Educação”.
Paralelamente dedica-se à atividade de escrita livre, sendo autora de livros infantojuvenis, e de outros de prosa poética.