O Rafael, de 20 anos, o investigador do grupo vindo de Vale de Cambra, passa o seu tempo perdido entre os seus pensamentos e a pesquisa sobre Macau nos livros do “Boletim Geral das Colónias” e nas revistas contemporâneas de cultura “Brotéria”.
Com um dote para a escrita, até os resumos que escreve do que lê mereciam ser publicados.