Inovação e sustentabilidade na Gestão de Recursos Humanos: contributos do intraempreendedorismo
Resumo
O hiperdinamismo do ambiente externo e interno das organizações que a recente pandemia Covid veio evidenciar e que a digitalização está a ampliar, parece questionar a valorização das pessoas, no sentido em que estas são confrontadas permanentemente com alterações do conteúdo do trabalho, com a regulação do mesmo, e em alguns casos até com a extinção do posto de trabalho. Ultrapassar tal situação, exige à gestão de recursos humanos (GRH) capacidade e imaginação para identificar novas oportunidades que recentrem as pessoas no contexto da organização e transformem a gestão das mesmas num processo mais equilibrador dos interesses individuais e organizacionais. De resto, é consensual a ideia de que as pessoas são o principal agente transformador da organização e quem cria valor. O que fazer para potenciar tal consensualidade? Fomentar a inovação e criatividade, incentivando o IE e organizar na base do modelo da qualidade (plan, do, check e act) a gestão das pessoas, afigura-se um caminho adequado para manter a organização competitiva e sustentável.
Para responderem aos desafios da competitividade e da sustentabilidade, as organizações são permanentemente desafiadas a uma focalização na adaptação, inovação e mudança. Neste movimento, os dinamismos associados aos ambientes externo e interno geram situações complexas e por vezes paradoxais que condicionam o trabalho dos gestores.
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