De cada vez que o exercício é iniciado, apresentam-se 7 questões aleatoriamente seleccionadas de um banco de questões sobre os diferentes tópicos do programa de Microeconomia II extraídas dos enunciados de provas já realizadas.
No óptimo de exploração,
a produtividade média do factor variável atinge o seu nível máximo.
a produtividade marginal do factor variável é nula.
o custo variável médio é crescente.
o custo variável médio atinge o seu valor mínimo.
A função de produção estabelece a relação entre
os preços dos factores e o máximo nível de produção que se pode obter.
as quantidades dos factores e o máximo nível de produção que com elas se pode obter.
as quantidades dos factores e o máximo de produção que se pode obter, dados os preços.
as quantidades dos factores e o nível de produção que com elas se pode obter.
Para certa função de produção de tipo Cobb-Douglas, tem-se: εL = 0,4 e εK = 0,8 (sendo L e K os dois únicos factores de produção utilizados).
PMgL = 0,5PML .
Verificam-se rendimentos crescentes à escala.
A duplicação das quantidades utilizadas dos factores induz a duplicação da quantidade produzida.
Nenhuma das três restantes opções é congruente com a informação fornecida.
O declive de uma curva isocusto é igual
ao simétrico do rendimento real do consumidor.
ao simétrico do quociente dos preços dos factores.
ao simétrico do produto dos preços dos factores.
Curva de expansão de longo prazo: lugar geométrico das combinações óptimas
de preços dos factores para cada volume de produção, dadas as quantidades dos factores.
das quantidades produzidas, dados os preços dos factores.
de factores para cada volume de produção, dados os preços dos factores.
de factores para cada volume de produção, dado o preço do produto.
Para o actual nível de produção, a elasticidade custo do produto, no longo prazo, é de ½.
Verificam-se deseconomias de escala.
Verificam-se economias de escala.
Uma aumento de 1% na quantidade produzida induz um acréscimo de 2% no custo.
Uma aumento de 0,5% na quantidade produzida induz um acréscimo de 1% no custo.
Isoquantas convexas significam que
a taxa marginal de substituição técnica é decrescente.
a taxa marginal de substituição técnica é crescente.
a taxa marginal de substituição técnica é constante.
os factores de produção são substitutos perfeitos.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PMgL = 2PML .
O produtor está a laborar no segundo estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente menor da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é igual a 2.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de ½.
Considere a função de produção dada por X = 3L1,2K0,4. Então,
a elasticidade do produto relativamente ao factor de produção K é 1,2.
tem-se, para quaisquer valores de L e K: PMgK = 3PMK .
tem-se: TMSTKL = 3K/L.
se a quantidade de factor de produção L variar em 1%, a quantidade produzida varia em 3,6%, cæteris paribus.
Qual destas proposições é verdadeira, independentemente da configuração das curvas de custo?
CTM ≥ CMLP, para qualquer nível de produção.
CMgCP ≤ CMgLP, para qualquer nível de produção.
CFM ≥ CVM, para qualquer nível de produção.
CVM > CMgCP, para quantidades superiores ao mínimo de exploração.
No óptimo de exploração,
a produtividade média do factor variável atinge o seu nível máximo.
a produtividade marginal do factor variável é nula.
o custo variável médio atinge o seu valor mínimo.
a produtividade média do factor variável é decrescente.
Em termos económicos, o longo prazo corresponde a um período
superior a 1 ano.
em que pelo menos um dos factores de produção é variável.
em que pelo menos um dos factores de produção é fixo.
em que o produtor pode ajustar livremente a quantidade utilizada de qualquer dos factores de produção.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PMgL = PML + 1.
O produtor está a laborar no segundo estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente maior da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de 1.
O produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
Relativamente a determinado produtor a laborar no mínimo de exploração, tem-se: produtividade marginal do trabalho para o nível de produção actual = 10 u.f.; salário = 20 u.m.; número de trabalhadores actualmente ao serviço = 7. disponíveis.
O CVM correspondente ao volume de produção actual é de 140 u.m..
O produtor está a produzir 70 u.f..
O produtor está a produzir 10 u.f..
Nenhuma das três restantes opções é congruente com os elementos
As isoquantas relativas a uma tecnologia que emprega dois factores produtivos perfeitamente complementares
têm inclinação negativa em qualquer dos seus pontos.
são estritamente côncavas relativamente à origem das coordenadas.
são estritamente convexas relativamente à origem das coordenadas.
têm a forma de L com cada um dos ramos paralelo a cada um dos eixos das coordenadas.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PMgL = 2PML.
O produtor está a laborar no primeiro estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente menor da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de ½.
O factor variável, L, está a ser desperdiçado.
Chama-se mínimo de exploração ao volume de produção para o qual é mínimo o CVM porque
, para níveis de produção inferiores, o produtor não obteria lucro positivo.
, no curto prazo, um produtor não estaria nunca interessado em produzir uma quantidade inferior, pois incorreria, desnecessariamente, num prejuízo demasiado elevado.
, para níveis de produção inferiores, a receita gerada seria insuficiente para cobrir o custo fixo.
é tecnologicamente inviável obter níveis de produção inferiores.
Verificam-se deseconomias de escala quando
o custo da produção de diferentes bens numa empresa excede a soma dos custos da produção de cada um deles separadamente em outras tantas empresas.
o custo da produção de diferentes bens numa empresa é inferior à soma dos custos da produção de cada um deles separadamente em outras tantas empresas.
, para o nível de produção em causa, se verifica CMgLP > CMLP.
, para o nível de produção em causa, se verifica CMgLP < CMLP.
No óptimo de exploração,
o custo total médio é crescente.
a produtividade média do factor variável atinge o seu nível máximo.
o custo total médio coincide com o custo marginal.
a produtividade marginal do factor variável excede a produtividade média desse mesmo factor.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: 3PML = 2PMgL > 0.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de 2/3.
O produtor está a laborar no primeiro estágio da produção.
O produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente menor da produção.
Quando o custo variável médio e a produtividade marginal são simultaneamente decrescentes, o produtor está a laborar no
primeiro estágio da produção.
segundo estágio da produção.
terceiro estágio da produção.
Nenhuma das três restantes opções é adequada, pois esta situação nunca ocorre.
Sendo pL = 4 u.m., pK = 2 u.m., PMgL = 2 u.f. e PMgK = 4 u.f. o produtor tem interesse em
aumentar a quantidade utilizada do factor K e reduzir a do factor L.
aumentar a quantidade utilizada do factor L e reduzir a do factor K.
não alterar as quantidades utilizadas dos factores K e L.
aumentar as quantidades utilizadas de ambos os factores K e L.
A máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir empregar uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de produção corresponde à
taxa marginal de substituição técnica de capital por trabalho.
taxa marginal de substituição técnica de trabalho por capital.
elasticidade custo do factor trabalho.
elasticidade custo do factor capital.
Para uma função de produção de Cobb-Douglas de rendimentos constantes à escala, tem-se:
PM > PMg, para qualquer dos factores de produção.
PM < PMg, para qualquer dos factores de produção.
PM = PMg, para qualquer dos factores de produção.
A soma das elasticidades produto de todos os factores é superior à unidade.
Verificam-se deseconomias de gama quando
o custo da produção de diferentes bens numa empresa excede a soma dos custos da produção de cada um deles separadamente em outras tantas empresas.
o custo da produção de diferentes bens numa empresa é inferior à soma dos custos da produção de cada um deles separadamente em outras tantas empresas.
a elasticidade custo do produto é superior a um.
a elasticidade custo do produto é inferior a um.
No óptimo de exploração,
a produtividade marginal do factor variável atinge o seu nível máximo.
a produtividade média do factor variável excede a produtividade marginal desse mesmo factor.
o custo total médio é decrescente.
o custo variável médio coincide com o custo marginal.
A correspondência entre o óptimo técnico e o mínimo de exploração explica-se pela seguinte igualdade genericamente válida
pL = CVM∙PMgL.
pL = CMg∙PMgL.
pL = CMg∙PML.
pL = CVM∙PML.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes manifesta-se pelo
crescimento da produtividade marginal.
crescimento do custo marginal.
crescimento do custo variável total.
Em termos económicos, o curto prazo corresponde a um período
inferior a 1 ano.
em que pelo menos um dos factores de produção é variável.
em que pelo menos um dos factores de produção é fixo.
em que o produtor não pode alterar o volume de produção.
A taxa marginal de substituição técnica de trabalho por capital corresponde
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir usar uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de custo da produção.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir usar uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de produção.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir produzir uma unidade adicional de produto e pretender manter o stock de capital.
à máxima quantidade de trabalho que o produtor pode dispensar, se decidir produzir uma unidade adicional de capital e pretender manter o nível de produção.
Para algum nível de produção correspondente ao segundo estágio da produção, um produtor consegue, garantidamente,
obter um lucro médio positivo.
minimizar o custo fixo médio.
minimizar o custo total médio.
Nenhuma das três restantes opções é adequada.
Para determinado nível de utilização do factor variável, L, verifica-se: PML = PMgL + 1 > 1.
O produtor está a laborar no segundo estágio da produção.
Um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente maior da produção.
Para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de 1.
O produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
As isoquantas relativas a uma tecnologia que emprega dois factores produtivos perfeitamente substituíveis entre si
são estritamente convexas relativamente à origem das coordenadas.
apresentam uma TMSTKL decrescente com a quantidade de um dos factores de produção.
têm a mesma inclinação em qualquer dos seus pontos.
têm a forma de L com cada um dos ramos paralelo a cada um dos eixos das coordenadas.
Considere um processo produtivo em que se verifica a lei dos rendimentos decrescentes. Para o actual nível de utilização do factor variável, L, sabe-se que 2PMgL = 3PML > 0. Pode, pois, concluir-se que
o produtor está a laborar no primeiro estágio da produção.
um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente menor da produção.
para a quantidade de L em causa, a elasticidade produto deste factor de produção é de 2/3.
o produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
Independentemente da configuração das curvas de custo, das curvas de produtividade e do nível de utilização do factor variável, L, o seu preço unitário coincide sempre com o produto
CVM∙PMgL.
CMg ∙PMgL.
CMg ∙PML.
Nenhuma das restantes opções é correcta.
Sendo x = KL a função de produção de um bem obtido pela combinação dos factores produtivos K e L, cujos preços unitários são ambos de 2 u.m., tem-se:
CTLP = 4x.
CTLP = 2x.
CTLP = 4x0,5.
CTLP = 2x0,5.
Ao longo das isoquantas relativas a uma tecnologia que emprega dois factores produtivos substituíveis entre si, mas não perfeitamente substituíveis,
a taxa marginal de substituição de um factor pelo outro é constante.
a taxa marginal de substituição de um factor pelo outro decresce.
a taxa marginal de substituição de um factor pelo outro cresce.
a taxa marginal de substituição de um factor pelo outro cresce, atinge um máximo e depois decresce.
Considere um processo produtivo em que se verifica a lei dos rendimentos decrescentes. Para o actual nível de utilização do factor variável, L, a elasticidade produto deste factor é 0,9. Pode, pois, concluir-se que
o produtor está a laborar no primeiro estágio da produção.
um pequeno acréscimo da quantidade utilizada de L induz, cæteris paribus, um aumento proporcionalmente maior da produção.
o emprego de unidades adicionais de L implicará uma redução da produtividade média deste factor.
o produtor está a laborar no terceiro estágio da produção.
A igualdade pL = CVM∙PML permite explicar a relação entre
o óptimo técnico e o máximo técnico.
o óptimo técnico e o óptimo de exploração.
o máximo técnico e o mínimo de exploração.
Nenhuma das restantes opções é correcta.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes traduz-se
num custo marginal decrescente.
num custo marginal crescente.
num custo fixo médio decrescente.
num custo variável total crescente
Presentemente, produzem-se, por dia, 100 unidades de produto combinando capital e trabalho em quantidades tais que PMgK = 15 u.f. e PMgL = 14 u.f.. Atendendo a que os preços dos factores produtivos são 5 e 7 u.m., respectivamente, pode afirmar-se que
as 100 unidades de produto estão a ser produzidas ao mínimo custo.
, para produzir 100 unidades de produto ao mais baixo custo, deveria usar-se mais capital e menos trabalho.
, para produzir 100 unidades de produto ao mais baixo custo, deveria usar-se mais trabalho e menos capital.
o dispêndio de 1 u.m. adicional em trabalho induziria, cæteris paribus, um acréscimo de 3 u.f de produto.
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