A IMPORTÂNCIA DO BEM-ESTAR NO TRABALHO, NOS COMPORTAMENTOS DE CIDADANIA ORGANIZACIONAL E NA INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE

Autores

  • Sandra Borges Coimbra Business School | ISCAC – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, Politécnico de Coimbra
  • Margarida Freitas Oliveira Coimbra Business School | ISCAC – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, Politécnico de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.56002/ceos.0116b

Palavras-chave:

Trabalho, Bem-estar no trabalho, Comportamentos de Cidadania Organizacional, Intenção de Rotatividade

Resumo

Num contexto empresarial competitivo e incerto, as empresas têm de, permanentemente, saber reinventar-se na procura de vantagens competitivas diferenciadoras, que podem partir muitas vezes do seu próprio ambiente interno, das suas pessoas. Pessoas que se sentem bem no seu trabalho tendem a ser mais resilientes, criativas e melhores cidadãos organizacionais, convertendo-se numa fonte de vantagem competitiva para qualquer organização. O principal objetivo deste estudo é compreender a importância do bem-estar no trabalho, nos comportamentos de cidadania organizacional e na intenção de rotatividade dos trabalhadores. Para o efeito, realizou-se um estudo de natureza quantitativa, através da utilização de um inquérito por questionário que obteve uma amostra de 290 respostas. Os resultados fornecem evidências estatísticas de que, o bem-estar no trabalho influência significativamente os comportamentos de cidadania organizacional e reduz a intenção de rotatividade dos trabalhadores. Com este estudo reconhece-se o papel estratégico que o bem-estar dos trabalhadores assume nas organizações, mostrando que os gestores devem incentivar e valorizar a adoção de práticas que visem a criação de ambientais de trabalho saudáveis e de bem-estar na procura de melhores resultados.

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Publicado

2024-12-31

Como Citar

Borges, S., & Freitas Oliveira, M. (2024). A IMPORTÂNCIA DO BEM-ESTAR NO TRABALHO, NOS COMPORTAMENTOS DE CIDADANIA ORGANIZACIONAL E NA INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE. Coimbra Business Review, (2), 6–17. https://doi.org/10.56002/ceos.0116b